Governo Bolsonaro; esquerdistas; educação no Brasil; anti-Bolsonaro

Votei no Bolsonaro para ele NÃO nomear o Fernando Haddad Ministro da Educação. E ele está correspondendo às minhas expectativas.

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Bolsonaro nomeou Ricardo Vélez Rodríguez Ministro da Educação. Os esquerdistas pediram a cabeça dele numa bandeja. E a obtiveram. Agora, Bolsonaro nomeia Ministro da Educação o Abraham Weintraub. E os esquerdista já pedem a cabeça dele numa bandeja. Ora, os esquerdistas só não pediriam a cabeça de um Ministro da Educação nomeado por Bolsonaro se ele, o ministro, fosse um esquerdista, pessoa que daria sequência à política educacional dos governos esquerdistas desde a longínqua era, que já se perdeu na memória dos brasileiros, do Sarney, política educacional que fez da Educação brasileira uma das piores do mundo.

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Muita gente detecta um problema, mas não identifica a causa dele, e tampouco quem a financiou; ou identifica tanto a causa quanto o seu financiador, mas faz que os desconhece porque tal conhecimento não a agrada. Na área da educação brasileira, tal gente não associa, ou por ignorância, ou por simulação de ignorância, os problemas vigentes com os métodos educacionais implementados nas últimas três décadas e tampouco com os Ministros da Educação dos governos socialistas que mandaram e desmandaram no Brasil neste mesmo período.

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Se quiséssemos um esquerdista, progressista, ideólogo de gênero no Ministério da Educação, os brasileiros teríamos eleito presidente do Brasil ou o Haddad, ou o Ciro, ou o Alckmin, ou a Marina, ou o Boulos, ou o Amoêdo. Elegemos, na eleição passada, presidente o Bolsonaro, em vez de um dos oponentes dele, porque estamos conscientes do mal que a política de qualquer um deles faria - aliás já faz - à educação dos brasileiros.

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Os eleitores do [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018] criticam todas as políticas do Bolsonaro, independentemente de seu valor intrínseco. E quando elogiarão as corretas, que irão trazer (e algumas já estão trazendo) benefícios ao Brasil? Nunca. Eles só elogiarão o Bolsonaro se este implementar as políticas de [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018]. Corrijo-me: o Bolsonaro não receberá elogios dos eleitores de [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018] mesmo que implemente as políticas deste, pois Bolsonaro não é [incluir, aqui, o nome de um dos oponentes do Bolsonaro nas eleições de 2018].

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 10/04/2019
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