Reflexão sem rumo (I)
Ouvir as memórias do corpo é surreal...
É como se a gente ficasse num ponto de ônibus, no aguardo do certo e entrasse no veículo errado... mas seguindo - sem rumo, saboreando loucuras, naquele banco lá de trás, no gozo da utopia, como se tudo o que importasse fossem as sensações estelares naquele incauto momento, lá dentro, no cio de sentires tão intensos que as pernas bambas da gente se recusam a se firmar, formigantes, ao pararmos no ponto ... no ponto incerto...