Sócrates, Heródoto e o jornalismo oblíquo

Um jornalista deveria ser mais comprometido com Sócrates do que com Heródoto — não apenas coletando as narrativas, mas procurando confirmar sua vericidade.

O que dizer de um jornalista que direciona a narrativa de acordo com prioridades oblíquas, atravessadas, desviadas da realidade? O pior exemplar da filosofia, um sofista desonesto, um fariseu, um traidor da sua ética laboral.

Requiescat in pace, Paulo Henrique Amorim. Você sim foi um legítimo jornalista.

Damnus Vobiscum
Enviado por Damnus Vobiscum em 10/07/2019
Reeditado em 10/07/2019
Código do texto: T6692655
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