ENTRE PENA E GOZO

Vive-se, goza-se, pena-se (uns gozam mais do que penam, outros penam mais do que gozam); e morre-se. Assim, como se nada houvesse acontecido. As obras podem até ficar, mas sentimentos, experiências e testemunhos, estes se vão para sempre. Pra quê? Qual o sentido disso? Será que há mesmo algum sentido?

Marco Aurelio Vieira
Enviado por Marco Aurelio Vieira em 16/08/2019
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