Solidão

Quantas noites vazias já tive, quantas vezes me contive.

Me amarrei a mim mesma, por querer demais, o que era tão simples ao olho humano, mas parecia um abismo sem fim. Um pássaro, que vive da sua liberdade, mas se trancafiava , feridas feitas por algemas invisíveis, mas dores sensíveis, que transpassa a alma, sabe aquele sentir imensurável, não consigo explicar com palavras, porque não sei, sou menina que anda a passos lentos, sabendo a que caminho seguir, o que fazer, porém, também posso ficar perdida, sozinha, fraca, mas olho para mim, no fundo dos meus próprios olhos e vejo alma aflita, querendo atenção, e a única coisa que consigo fazer é respirar...

Sarah Galiza
Enviado por Sarah Galiza em 22/08/2019
Código do texto: T6726861
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.