LIBERAL OU CONSERVADOR?
Com o apoio dos seus aliados na mídia, os liberais são inusitadamente oportunos em infiltrar significados culturais, de modo a desviar a ênfase do fato para captar a atenção pública, já tipicamente assente e percebido na insinuação da característica de converter mutuamente duas situações significantes que integram o significado das coisas no meio oportunista ministerial nas suas formas profusas, como utilizar sem conhecimento os procedimentos usados por adversários, ironicamente, de maneira a sabotar o próprio argumento.
Buscando alterar a forma de governo do país, usando infiltração semântica, é costumeiro os liberais se referirem à palavra democracia, ao descrever o Brasil, que não é uma democracia, mas, uma república federativa, devido à maneira pela qual a nossa nação funciona, apesar de não ser submetido à desastrosa ambiguidade política de um colégio eleitoral para a representação final da vontade da maioria do povo, potencializando o proselitismo, por não respeitar o voto da minoria.
Apesar disto, os liberais insistem em popularizar a ideia no vocabulário social de que o Brasil é, ou deve ser uma democracia representativa, buscando transformar o país à maneira que eles querem.
A nossa nação é uma única república coletiva formada por territórios autônomos dotados de governo próprio, vital para a liberdade individual e impedir a tirania. No entanto, a história demonstra o curto período da democracia, suscetível ao desgaste, opressão, autoritarismo e à ditadura.