BROMA RELIGIOSA
Séculos atrás, após a dissolução monárquica estatal, a alta sociedade francesa em seu patriotismo descomedido, ansiava restaurar a monarquia e se dissociar dos imigrantes judeus.
Insolitamente, o conjunto da sociedade dominante do país, na recém-formada oposição aos judeus na escalada social anti-semita, a casta e requintada aristocracia da época, relativamente pacífica, invitou alguns judeus enobrecidos, seus aduladores judeus anti-Ivrim e os judaicos genuínos recém-chegados, que, com o passar do tempo, se ajustaram à aristocracia francesa favorecendo-a, enquanto alguns legitimaram seu próprio estilo de autonegação traidora anti-semita.
Tal paramentação de espiritualidade e política dos judeus levou a uma consequência inevitável, quando os hebraicos franceses buscaram escalar os degraus sociais e a hierarquia militar, encontrando a resistência e oposição religiosa de seus novos aliados franceses de espírito de casta inveterado e tomado pela tradição e pelo chamado nacionalista consolidado pela hostilidade inflexível à Terceira República e à administração civil, e apoiados pela oposição decidida dos jesuítas despreparados para tolerar a existência de cidadãos e dignitários militares imunes à influência do confessionário, travando-se um embate absconso entre a alta hierarquia jesuíta e o mercantilismo judio.
Mesmo sem a ampliação estúrdia dos gentios, o antissemitismo é um ordinário fragmento esdrúxulo da característica de um conceito político grave.