A Dualidade é meu poema quebrado,
sem ambição sem devaneios,
somente palavras despertando
ponto a ponto passo a passo
sustentando com integridade 
o fio de Ariadne que me guia 
no labirinto da roda de Samsara
na qual penetro cotidianamente. 
Mariangela Barreto
Enviado por Mariangela Barreto em 23/10/2019
Reeditado em 23/10/2019
Código do texto: T6777385
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