PÓS-MODERNIDADE

Tecnologia, genética, clonagem!

botões, HD’s, mouses, câmeras, webs,

e-mails, imagens digitais, scraps, gifts,

mundos e realidades virtuais.

Um potencial de desenvolvimento e de conhecimento

absurdamente gigantesco!

Diante de tanta velocidade, tudo pode se tornar

obsoleto na mesma proporção.

Na era da pós-modernidade, esperava-se uma humanidade

mais humana, mais amorosa, mais ética, mais sadia,

no entanto, a frieza das máquinas

tornou-nos apáticos, distantes, antiéticos e doentes.

Onde erramos diria o encauto!

O fato é..., que esse ser chamado “humano” é o mesmo

em todas as eras.

Muda-se somente o invólucro, o lugar geográfico,

a cultura e a língua, mas o conteúdo é o mesmo!

As mesmas mazelas, os mesmos vícios,

as mesmas limitações e os mesmos erros são comuns

a todos, quer ricos quer pobres,

sadios ou doentes!

As ideologias da pós-modernidade são o reflexo das condições que

se encontram os homens:

confusos, sem direção, ironicamente afundado

em suas próprias armadilhas e com uma vida cada vez mais sem sentido.

Pessimismo demasiado?

Talvez!

Apesar de toda rosa ter espinhos,

a sua estética e o seu aroma,

permanecem encantando gerações de apaixonados e poetas.

Assim também, essa humanidade “sofrível”

continua a despertar inspiração e desassossego.

Embalando o coração de Alguém que ainda insiste em amá-la.

E é esse amor que a tem nutrido

de vestígios de...

SER...!

...HUMANO!

Na pós-modernidade, o homem precisa reinventar-se,

precisa encontrar-se a si mesmo e ao seu semelhante.

Na pós-modernidade, o homem precisa de...!...?

Lendo as entrelinhas
Enviado por Lendo as entrelinhas em 02/10/2007
Código do texto: T678189
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