A superfície do amor no século XXI

Que essa superficialidade do século XXI não venha sufocar os sentimentos quando esses rugirem por algo mais profundo.

Não falo sentimentos profundos afogados nas paixões dos jovens amantes.

Mas sentimentos profundos e amadurecidos através das experiências e vivências dos amores que já se fecharam os ciclos para que novos fossem abertos e vividos de uma forma mais centrada e plena.

Acredito que estou me encontrando nesse espaço tão louco que é a vida, sobretudo, nas relações interpessoais, sejam essas quais forem.

Mas nunca quero temer ao amor ou me acomodar na superfície, quero ser profunda sempre, desde que esta profundeza sirva-me como bálsamo e me traga paz.

Aline Sena
Enviado por Aline Sena em 08/02/2020
Reeditado em 08/02/2020
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