O medo é a trava que impede a reação
O relógio quebrado acerta a hora duas vezes por dia. O desejo de voltar a escrever é a febre incessante de uma folha em branco. As ideias se aglomeram, amotinadas em virtude da covardia de quem abriu mão daquilo que mais amava por causa da "crítica construtiva" de quem destrói sonhos e é a mão que empurra precipício abaixo, não a que acolhe e socorre.
O medo é a trava que impede a reação de vir porque as palavras amargas ainda ecoam nos mais profundos recantos da alma.
O relógio quebrado acerta a hora duas vezes por dia. O desejo de voltar a escrever é a febre incessante de uma folha em branco. As ideias se aglomeram, amotinadas em virtude da covardia de quem abriu mão daquilo que mais amava por causa da "crítica construtiva" de quem destrói sonhos e é a mão que empurra precipício abaixo, não a que acolhe e socorre.
O medo é a trava que impede a reação de vir porque as palavras amargas ainda ecoam nos mais profundos recantos da alma.