O poder do mundanismo
Sonega a liberdade terciária de quem é livre o denominado indivíduo importante ou anônimo que infringe o direito alheio de pensar sobre as construções de ideias dos que por isso manifestaram revoluções diante das identidades e formações internas quando entre essa ocasião o que importou foi unicamente o desejo antigo de dominação, fuga e morte promovido nos primeiros mundos mórficos.
Esta é a parte da injustiça dos ileais que por causa da corrupção dos homens desenha a trajetória da deturpação, o sentido da alma que em busca de um significado superior se destitui com a decadência dos valores nessa existência de vida atualmente maléfica e não simplesmente animal.
Por isso em certas efígies amargas da criatura humana e sua ambição de poder os níveis emocionais num estado profundamente maligno muito embora ainda assim racional desfiguram os laços humanos de estação pós estação...
A criatura racionaliza o simples e o composto nos diagramas claros e complexos da esfera global onde nada mais será senão história e fim!
O que se perpetua para a eternidade é o espelho poder que reflete a criação de criações poderosas ou imperfeitas neste plano ou em outro portal subliminar. Sua autonomia delimitada, vitimizada e ao mesmo tempo algoz, serviu exclusivamente para uma manipulação maior que a sua capacidade intelectual possa discernir no jogo da sobriedade lúdica sendo meramente capciosa.