O monogenismo da cruel humanidade

Uma gota de chuva em todas as florestas negras da vida agressiva e mundana para que os olhos selvagens descansem na desmaterialização de qualquer desobediência à mistificada realidade de que os homens não são monstros noturnos. Do grito um tumulto reacional com a fama das deidades falsificadas que as luzes confusas encantam perante a lei das obrigações os risos e falações do sétimo feriado das tradições coletivas na dominical hora dos pães amargos e vinhos adocicados entre arrecadações de contribuição evangélica e procissão, praticando a oferta devocional a mártires de barros; - Simplesmente comichões e fornicações.

Na canção de Josh Garrels em Born Again as palavras retratam a verossímil criatura em seu profundo drama no abrigo da independência com a certeza de que a sujeição deve ser escravista em ambos os lados, mas que após a revelação depois de tantos embates fulgurantes a sensação dessa escuridão e luz pelo plágio dos argumentos instintivos das copiosas maldades entre uns e outros diante das suas crises existenciais; quanto ao vazio e significação veio a acalmar a dor tópica.

- Cada momento em que desejar se entregar não encontrando outra forma de rendição a chamada do amor e o recomeço pelo perdão irresistível faz aceitar à volta para a fachada de vasos e rosas. -Todos foram denominados cristãos dominicanos pela mãe catedral de São Pedro.

E a formação de vozes sacras nesses corais afora das religiões leiloáveis batizaram pelo papado a fração no direito da fé com a predestinação de Lutero aos seguidores da ordem no monogenismo entre protestantes e católicos dos mundos universais do próprio propósito de adoração e servis, disfarçando com a mesma intenção acerca das interpretações eclesiológicas da crueldade humana, contabilizadas nos jardins das aflições que viaja em perpetuidades a transcendência forjada e não condecorada por Deus em sua majestosa aura devido ninguém ter compreendido o sagrado em sua salvífica aparição. Seguidores arruaçados pelo folclórico demônio decaíram por seu engano blasfemando dia e noite os portais do espírito cromossômico.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 23/03/2020
Código do texto: T6894880
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.