Desodorante Old Spice e o Homem Atual

Eu gostei das propagandas do desodorante Old Spice, ao mesmo tempo que tem humor, em especial com os comerciais feitos pelo ator humorista e halterofilista Terry Crews e masculinidade. A masculinidade tem sido muito combatida a cada geração que o feminismo, ginocentrismo e misandria ganharam mais poder social por engenharia social e por interferência estatal cada vez mais abusiva nas relações pessoais entre homens e mulheres. Terry Crews foi a melhor escolha para esses comerciais, e eu nem sou grande apreciador de televisão, mas fazia muitos anos que eu não assistia propagandas que me agradassem tanto, e o ator em questão mistura masculinidade e humor em sua aparência e comportamento, essas são duas características muito especiais para observar, em especial a masculinidade deve ser desenvolvida e preservada. Creio que apesar das propagandas do Old Spice terem uns exageros de feitos bem caricatos, eles passaram uma mensagem subjetiva de que homens são capazes de atos e obras fantásticas que marcam gerações, e isso é muito positivo para engrandecer os homens que tem sido atacados das formas mais covardes e vis pela sociedade e estado. Ter algo que valorize os homens mostrando que eles são capazes de fazer coisas marcantes é espetacular e foi por isso que eu comprei alguns desodorantes dessa marca e ainda testei algumas fragrâncias, não para seduzir qualquer mulher, isso nem deveria ser o foco de um homem, mas o ato do homem sentir o poder pessoal de ser homem é magnífico para quem se esforçar para libertar o gigante oculto em seu interior, aquela essência masculina que feministas e ginocêntricos querem destruir a todo custo precisa existir e resistir para crescer e tomar conta do mundo.

O homem quando não é homem num sentido mais profundo do que puramente biológico, material, estético, emocional e social pode se tornar um capacho, fraco, mimado e marionete das mulheres, sociedade e estado, sendo reduzido a algo vergonhoso como se nem fosse gente. Quando digo isso me refiro não a um extermínio dos tipos de homens inferiores pela violência, mas sim pelo homem poder matar a versão atrofiada e fracassada de homem que existe dentro de si, aquele ser medíocre e miserável para ser grande, ser um homem que cumpre o seu papel, ser um ícone para outros homens, inspirar outros homens, apoiar outros homens, construir sua fraternidade com esses homens e ser uma figura marcante lembrada por seus feitos e legado por eras, fazer parte da história como quem fez a diferença. Essa é a beleza do poder de ser homem, ser homem num sentido maior é algo incrível que querem destruir.

Falaram sobre o homem metrossexual ser aquele que se cuida, que quer ter boa pele, corpo definido, elegância, boas roupas, cuidados estéticos dos mais variados e assim por diante e sobre o homem cuidar de seu corpo e beleza é maravilhoso se cuidar, só que esse rótulo de ser metrossexual só refere-se a quem dá uma impressão de excesso de vaidade, quem pensa demais apenas em seu exterior e no que ele vai gerar de efeito nas pessoas. Um homem metrossexual muitas vezes é um metropolitano consumista, fútil, que vive de aparências, que faz de sua vida uma vitrine e por focar demais em comportamentos narcisistas se perde em si mesmo, como a lenda da mitologia grega de Narciso que de tão vaidoso morreu pela vaidade. Cuidar de sua aparência faz um favor incrível a si mesmo, não para seduzir mulheres, mas pelo prazer de se sentir belo, agradável, elegante e atraente, e com essas qualidades naturalmente sem grandes esforços ou grande conteúdo o homem vai ter sucesso com as mulheres por efeito secundário de ser naturalmente convidativo. Estar bem consigo mesmo é essencial para o homem exercer sua masculinidade consigo mesmo e em sociedade, pois ele será mais autoconfiante e se desafiará mais, isso é importante para que ele se realize e faça mais do que deseja.

Quando a propaganda passa um tom apocalíptico de que a sociedade vai colapsar por falta de masculinidade dos homens não é uma fantasia, utopia, viagem em contos da carochinha e nem uma alucinação de crônicas de horror psicológico. É a mais pura realidade que cada geração de homens nascida dos anos 1950 para cá tem piorado cada vez mais em diferentes pontos sendo cada vez mais fracos, capachos, decadentes, improdutivos, dependentes e frescos sem grande relevância que gerem admiração e manifestação pessoal de seguir o caminho deles. Esses são os abortos falantes criados pelo feminismo, ginocentrismo e misandria, cada vez mais bizarros e cada vez mais descartáveis, diferentes dos homens que realmente fazem algo por si e pela realidade onde vivem.

- Sol Negro.

Março/2020.

Escritor Sol Negro
Enviado por Escritor Sol Negro em 24/03/2020
Código do texto: T6896265
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