O Amor como uma Droga

Como uma tempestade que invade a minha porta, eu deixo qualquer paixão me invadir e me deixo ao léu do amor, sendo um puro infindável escravo dos meus amargos e doces pensamentos que se fazem um só. Os meus punhos estão presos em sentimentos guardados, cultivados e imperceptivelmente aflorados em meu ser. Não escrevo poesias, eu choro palavras que dizem o que o meu inconciente quer e anceia, o amor é o instrumento do meu pensamento subterfúgio, mas não aparente que não há e nem haverá mais lugar onde guardar. Sou apenas um pensamento infindável do amor!!!!!!

William Sillva
Enviado por William Sillva em 08/11/2005
Código do texto: T68967