Presenças insignificantes

Não estamos em dia, estamos atrasados na ciência. Vamos abordar o assunto sobre vigilância sanitária, vigilância que nada, não temos vacina contra a dengue para início de conversa, o homem polui, e por aí Zica, chicungunha mutação do mosquito da dengue epidemia, que por sinal ainda visível. Pois bem não deram conta do caso. A natureza está se rebelando contra o próprio homem e agora pra ver se acorda o mundo pandemia corona vírus, pra esquentar mais, um ser invisível. Se os especialistas no assunto não fizerem sua parte ficará cada vez pior a situação, e se o homem deixar de vigiar seu habitat, e não cuidar do lugar onde vive, esses parasitas, fungos, mosquitos e bactérias começam a dominar. Achávamos que a presença deles eram tão insignificantes, que quem vai dar valor num verme? Pois bem seres humanos passou da hora de zelar mais desses minúsculos seres. Em meio século XXI, esses seres medíocres, tem uma missão, o homem chegou no limite a própria natureza vem dando sinais e futuramente poderá se agravar a situação se continuarmos a evitar os micro-organismos, eles não estão aqui por acaso. Se nós não tivermos educação e entender que eles cobram e fazem parte do processo do meio ambiente sistemático. Os sapos, aranhas e outros tipos de predadores podem estar em extinção, o próprio homem caiu na sua própria armadilha. E ainda culpam Deus, sejamos parceiros do tempo ele ainda é nossa única esperança para conhecermos melhor e colocar em dia o atraso, dos nossos "amiguinhos", que esquecemos que dividimos o mesmo espaço, planeta Terra. Por serem seres tão ignorados e desvalorizados, por algum motivo estão mais agressivos do que nunca.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 03/04/2020
Reeditado em 14/01/2021
Código do texto: T6905869
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