A arte sonora do bem musical e o fenecer da modernidade líquida

No som das canções de oitavas notas se elevavam em intercalações discernidas a descoberta da música universal. - Foram martelares os metais forjado no fogo dos ferreiros que de armas aguçaram tons e enredos por quem os observava sendo pré-socráticos da antiguidade os primeiros criadores da melodia.

Essa interpretação foi no ocular de observado farol dos sentidos onde trevas da desolação se distinguiria da perpétua luz no epiceno espírito dessa sagrada sonoridade que as cifras descritas posteriormente determinaria milhares de composições em toda uma construção poética e literária diante da estrutura corpórea da ambição de poderes.

Quando a criação do humano for exclusivamente para a malignidade sem mais precedentes para uma vida inocente, as imagens e vozes da guerra estarão em todo lugar demonstrando atrocidades dos combates nas vitimas desarmadas e ouvintes silenciados, pois os horrores que existir darão o cursor final diante de qualquer arte pura e de inspiração superior em um único bem primitivo ou moderno em que tempos futuros não permanecerão mais, porque a manifestação será de ambientes amorfos.

- Se os dias são danosos em que tudo fenece em sua modernidade penada e líquida...

- Então, viva a música universalmente livre e de todos mesmo que ainda habitem ares da desafinação do ser involuto!

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 21/04/2020
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