ONDE ESTÁ VOCÊ?

...do fim "daquele mundo"

Nada mais triste do que uma existência virtual. Esse novo vírus, a exemplo, parece reforçar essa dinâmica que há tempos pontua as tendências sociológicas de nos manter distantes...na conexão das solidões.

As sublimações não dão conta do momento.

O agente viral nos coloca em realidade visceral com a morte aleatória enquanto nos ensina a surrealidade de se estar vivo na mortificação de vida virtual.

Não se trata só duma doença infecto-contagiosa, mas sim dum "restarte" civilizatório, duma revolução HUMANÍSTICA dos usos e costumes de ser e sentir,enfim, duma nova plataforma da reformatação do existir.

Eu sinto assim.