Por tudo que e mais sacrado, não solte as mãos.

Por tudo que e mais sagrado.

Não solte as mãos.

Cadê você.

Nunca mais apareceu.

A inspiração foi que se negou.

Ou a pandemia endureceu.

Volta por favor!

Acostumado estávamos com sua poesia.

E quando voltar.

Não se esqueça da mascara.

E lavar bem as mãos, com água e sabão.

Não nos fale de infectados.

Queremos saber.

Dos recuperados.

Já estamos cheio.

E vos garanto.

Que quando sairmos desse silencio.

Todos vestidos de branco.

Iremos nos divertir um bocado.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 12/05/2020
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