Até onde posso ou devo juízo disso fazer?
É uma obrigação minha ou um direito dizer?
Eis o que vejo:
A dualidade entre o homem finito que tem dentro de si uma faísca de infinitude,
Deparando-se com um grau insuportável de incerteza e ansiedade.
Sua coragem pode sucumbir diante das tentações do orgulho de si próprio.
Transcendeu a si próprio e segue tentado em endeusar sua própria autoconsciência.
Precisa vigiar e cuidar porque a tentação é um mal potencial que leva a erros decisórios.
O ego orgulhoso e arrogante é o motor que coloca o pecado em evolução.
O uso errôneo; a distorção e a deturpação do finito vem do mal e do pecado.
Nenhum ser finito pode suportar, enquanto mortal, a força desse mal sem sofrer qualquer dano.