A CRUZ ESTÁ VAZIA DURANTE A PANDEMIA?

O povo de Deus sempre se reajustou a realidades adversas, porque Deus sempre aderiu aos princípios em detrimento dos modelos, veja:

inicialmente, o homem morava no jardim, depois nas cidades (civilizações), após entraram no dilúvio, depois o modelo foi Tabernáculo, depois o Templo, durante o cativeiro foram criadas as sinagogas, no Novo Testamento, os discípulos itinerantes cooperam com Cristo e assim que a igreja foi fundada ...

... então chega um novo momento: as perseguições, e os cristãos se multiplicam na medida de suas aflições.

Hoje precisamos entender isso: os princípios prevalecem, mas os modelos são temporários.

Acredito que para viver o Evangelho em meio a pandemia a Igreja do século XXI devemos ocupar os espaços deixados e ignorados pela Igreja durante muito tempo.

Por exemplo:

Pedro em Atos 10 precisou de uma visão extraordinária da parte de Deus para poder entender que ele precisava fazer uma visita na casa de um homem, tão somente porque ele era um centurião romano.

Será que é preciso DEUS fazer algo extraordinário para ocuparmos essa sociedade líquida, como disse um certo sociólogo polonês...?

Como pregar, ensinar, evangelizar, amar, abraçar em meio a pandemia?

Ocupando os espaços que o inimigo e a mídia tem ocupado: Redes sociais, smartphones, apps e etc.

É como um jogo de xadrez: Se não ocuparmos esses espaços virtuais agora, muita gente vai se esfriar e se deprimir.

Fome é sinal de saúde; quem tem fome espiritual, vai buscar mais... quem não tem fome precisar ser amparado.