Viver é ter prazer ? Ou ter prazer é viver?

A extravagância ou extremismo tem resultados colaterais.

A inferioridade ou superioridade do estado emocional são danosos para a vida.

Vegetar é a inferioridade, sobreviver é a superioridade.

Viver é harmonia, viver é o equilíbrio, viver é ter serenidade.

Equilibrio requer virtudes, harmonia requer conhecimento e serenidade requer a contemplação.

Ser, ter e fazer são incongruências nas extravagâncias.

O experimentar racionalmente, o contemplar o belo natural harmonioso e o meditar interiormente é tríade da vida, o tripé da resistência.

Contemplo, medito, aplico.

O homem sobrevivente é limitado as leis do tempo, espaço e matéria .

Mais homem de vida abuntante é o centro quando o centro no homem é ocupado pelo ser infinito e eterno que habita no centro do universo.

Com a mente (raciocínio, a leitura geral)

ele ultrapassa a matéria.

Com o espírito (orar e contemplar) ele ultrapassa o espaço.

E com o combinar do contemplar e da leitura (geral) no resultado do "aplicar", ele ultrapassa o tempo.

O vivente supera o conformismo da inferioridade do "vegetar" , e o comodismo da superioridade da sobrevivencia, quando quebra seus limites, na harmonia, equilibrio e serenidade.

Ultrapassa a parede da "matéria", as correntes do espírito e a masmorra da alma.

Tempo, espaço e matéria não é o hábitat natural do vivente, ele manipula suas leis.

Viver é ter prazer, quando se contempla, medita e experimenta.

A vida abundante, é adquirida através da harmonia, serenidade e equilíbrio da mente , alma e espírito.

O corpo é só o casulo, as necessidades, desafios e responsabilidades funcionam como química no processo da metamorfose.