DIA DOS PAIS E A PELE QUE HABITAMOS

Nosso desejo mais primitivo é voltar ao lar... muitas coisas nos cercam e não refletimos o bastante para darmos conta do que somos ou àquilo que aparentamos ser. Pois bem, para cada nascimento é atribuído um gênero e uma expectativa social que corresponde àquela cultura, entretanto, há aqueles que não atendem as normas, ou que estão em desacordo àquilo que lhes é atribuído socialmente, então o ponto chave será a construção da identidade.

A biotecnologia pode modelar o self? Ou o self pode modelar o gênero de que um dia a aparência foi?

Características estereotipadas de uma conjuntura sobre a pele, o frasco seria apenas um recipiente para um dado muito maior que, por vezes um self intacto se fragmenta e não reflete o gênero indo além daquilo que a pele que habitamos aparenta ser, ou àquilo que você assimila protegendo seu eu.

Da mesma forma que somos humanos, não somos, pela simples projeção de uma mente criativa, podemos ser mais daquilo que habitamos.

Anderson Pagotto
Enviado por Anderson Pagotto em 29/07/2020
Código do texto: T7020653
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