Despedida
Talvez não chore agora
Se sinta leve, por hora
No peito, a carne dura sangra
No silêncio, a dor só inflama
No rosto um frouxo e amarelo sorriso
Na peito um luto espremido
Na mente, triste despedida
Que dos lábios nunca foi dita
No olhar uma poça úmida
Tempestade de uma despedida
Que não escorre nos olhos
Mas no peito inunda!