¿Qué harías?

Somos jogados no mundo a ser um consciente que tanto nos assombra.

A ser o ser, algo, a tornar-se a ser, a imanência, aparece, ou o irredutível.

A dialética idealista, idealista materialista, metafísica, e etc...

Jogados a entre autores e indagações das quais eu bebo e tenho um bom entendimento, mas quando se fala de amor perdido, algo da dimensão do valorar, não importa se tal objeto do meu amor tem fortes relações com a sexualidade já do Édipo ou se faz na liberação de dopamina, endorfina e opioides endógenos. Neurotransmissores pelas minhas sinapses químicas, neurônio pós e pré-sináptico. Não adianta entender isso e mais um pouco, e me perguntar,

Se de poucas notas em pentatônica é o que me fez chorar, mesmo antes, sem saber o que era pentatônica, por que então deveria tocar Chopin?

O violão já me é útil no pouco.

Mas até hoje como livros, artigos, aulas, palestras e etc... Porque não me bastou as respostas que encontrei, e então continuo a perguntar,

O que se faz quando se perde o que ama?

Criado: 09/10/2020

Oaj Oluap
Enviado por Oaj Oluap em 29/10/2020
Reeditado em 23/07/2021
Código do texto: T7099492
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