O Amor!

Tanto já foi escrito, sentido e falado, que me calo ao tentar descrevê-lo.

Mas ainda assim, algo em mim pede para que eu não emudeça e transcreva esse nobre sentimento.

Falar não é fácil, pois sentir e viver é preciso, e todas as formas de amor é único para dizer finito.

Deveria ser leve...

Deveria, mas não é!

Deveria ser poético...

Deveria...

É tudo e ao mesmo tempo nada, é dor e riso, é sol e lua, morte e vida.

Duelam entre o bem e o mal.

E quando deixam as divergências de lado, o encontro no encanto acontece, criam o clima perfeito, a noite se veste de sol e o dia se veste de lua.

O amor e suas contradições.

O amor que se complementam, que permite Ser.