Personificação de vida

Minha missão jogar idéias para o alto, diversificar assuntos polêmicos para serem reavaliados. Minha missão é não repetir, mas jogar o que capto em formas de pensamentos abstratos, obrigação em relatar deixando rastros de santificação gregorianos. Não sei falar inglês, sei escrever linguagem que recebi como dom, para interagir almas poéticas. Fui agraciada para que todos possam comungar, de forma ambivalente, tocar almas é meu júbilo, sem qualquer tipo de dúvida, sinto que devemos ser autênticos diante o consentimento de Deus, carta branca para os que nele confiam. Teorias revolucionárias não me seduzem, pois não existe nada mais gratificante que a permissão de não fazer distinção, para não haver limite em propagar tudo o que é necessário ainda ser explorado. A aflição de comunicar, não cabe em poucas palavras e mesmo se fosse um livro não bastaria a ânsia de pronunciar não é relatar uma historia, é conseguir de fato salientar o extraordinário efeito, causador, de corresponder perpectivas. Denunciar de forma implícita é meu maior prazer, fui privada de falar, não me escutavam, então na ousadia de criar, inventei um jeito de escrever que entendessem minha linguagem pessoal. Esta é minha personificação de vida.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 03/12/2020
Reeditado em 12/04/2021
Código do texto: T7126557
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