Eis a Máxima...

Aquele que não me conhece talvez não faça ideia

Talvez nem imagina quanto foi doloroso

Sequer acredita de como foi árduo chegar a um denominador comum...

Conhecer a si mesmo talvez seja uma tarefa para poucos

Eis um dia de animosidade que logo beira a falta de retidão... Isto quando não ultrapassa a linha do auto conhecimento...

Aquele que me conhece creio que de certa forma tenha pouca ideia também...

Não que venha a ser um camaleão ou lobo em pele de cordeiro

Mas conhecer alguém como eu, se é que posso dizer, também não se torna questão das melhores...

Mas quando me compreender, haverá de entender que por trás deste que se aplica, que faz de tudo ao que confia está um coração que arde e se esfria, está uma mente que se enche e se esvazia, olhos que enxergam ao que os outros retém como cegueira e que também vê outra beleza, ouvidos que ouvem os sons de festa e de decepção, boca que diz ao que se espera e também o que jamais se espera além de passos que trilham caminho a diante e não tão distante...

Assim sou, queira me entender, talvez melhor não explicar, mas apenas me aceite, pois o que sou, ninguém mais é e será...

Fabrício Felix da Costa
Enviado por Fabrício Felix da Costa em 18/01/2021
Código do texto: T7162242
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