AGLOMERAR
Aglomerando as letras descrevo outrora!
Assim tão simplória como noite de fevereiro.
E aglomerando em um júbilo perfeito,
um pensamento voa sem jeito, daquele adeus que já não dói no peito, mas aglomera como defeito de um coração que já amou.
Agora silenciosa.. minha alma na soletude vaga, sintomas de bem querer ela sem querer propaga,
aguardando a imunização da dor.
Fathima Gommes