"Só é útil o conhecimento que nos torna melhores"

Neste quartet, estou sim em um salão, estou sim hipnotizado em uma hipnose que não é tão transacional, e que me parece ser um além-eu, além do eu? Objeto, fenômeno, aproximação por linguagem, implicitamente tomado a lei de causa e efeito como premissa, metafenomênica? Ou teríamos que admitir o senso empírico? Não seria Kant um sujeito destituído? E também não seria eu? Seria tu futuro leitor? Ou perdendo apenas em tonalidades? Me der um f#, entreguem-me vossas almas em escritas... Todos estão corretos dado as suas premissas, e erros depois vistos, onde porém não anula as teses, adapte-as ao contexto, como a mudança para uma coordena polar de determinadas funções que serão derivadas após constatado que estão em formas vetoriais; não reduzam novamente a vetores unitários! Visualizem! Enxerguem o todo! Pois vos digo, todos estão corretos, ou melhor, também estão. Meias verdades e meias mentiras acidentais; ocidentais (rs)... Que sabedoria há em deixar de picotar e começar a perceber que no não-ser (onde a realidade cada vez mais está se mostrando [  ], trazendo a tona a confusão da analítica) tudo pode ser-algo? Desprendam-se das imagens, da projeção no espaço Euclidiano, Minkowskiano e etc. Lembre-se do que veio antes, o que o trouxe a isso, o que de fato é isso, em suma, desprendam-se das sombras, e observe que o procurar saber com quem veio antes de nós, não só era senso comum, mas era certeza. Deveríamos por essas adversativas? Deveríamos "possuir" a lógica proposicional? Em um mundo onde confundem grandezas de saberes como, homem e tecnologia, onde deveria ser, homem, e tecnologia; em um mundo que confundem avanço com ter, em um mundo onde confundem ter com ser, Mozart está mesmo morto? Ainda existe nobrezas de alma, por que deveria por esse aditivo? Didática... Didática rabugenta... Por que deveria eu conhecer, conhecer, e não ser, não ser... Por que deveria eu e não Eu? Porque não devo, se há lei, apenas é o correr do rio, e se há absolutos aqui e acolá, há até contradição se esse absoluto nega qualquer absoluto e se na existência vindoura de uma incerteza, lembre-se que os saberes só se relacionam no ser uno, ao outro mundo, ao inominável, indomável sentir saber, intuir amar, amar ver, enxergar com o coração, ter a mão que não esta, ter em ser, quando se trata do inominável, o que brota é o que deveria brotar, o que... Inominável...

Oaj Oluap
Enviado por Oaj Oluap em 13/04/2021
Reeditado em 03/07/2022
Código do texto: T7231368
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