O amor ainda existe?

Será mesmo que o amor ainda existe nos tempos contemporâneos marcados pela facilidade, rapidez e fluidez?

Cuidado ao pensar na resposta, afinal, eu não estou falando dos amores fáceis onde tudo é permissível e frágil.

Estou falando daquele amor... Ah! Aquele amor!

O amor que transformava os homens nos mais corajosos guerreiros e as mulheres nas mais astutas criaturas.

O amor que fazia filhos desafiarem os pais e filhas fugirem de casamentos arranjados e sem valor.

Aquele amor presente em Shakespeare, Austen e até mesmo hoje em Quinn.

O amor que arrebata de dentro para fora e é maior do que qualquer outra coisa no mundo.

Será que esse amor ficou preso nos livros e nos séculos passados?

Ou simplesmente perdemos a coragem para tê-lo e lutar por ele?