A corda

Me saúda

Encanta com tua voz, faz sossegar dos estresses rotineiros

Toca a corda e macia, vibra teus desejos ardentes

Me encanta, me toca, me chama de novo

O enxame se aproxima, mas é de fato paralelo

Pois a formiga começa a trabalhar

De grão em grão se faz um monte de coisa e até de bobagens

Fomenta o meu ser com sede de saciedade

Daquela que não se surpreende com pouco

Divide comigo o aperto no peito, vibra o violão

Deixa soar as notas

Deixa encantar com o canto das sereias

Vem de encanto e de canto te faço chorar

Jogo de luzes e mais luzes

Por fim o grande finale: A sala aberta ouvindo música clássica