Pântano
No pântano da minha alma, cioso do meu ego, orgulhoso das minhas decrepitudes, voraz nos meus instintos sombrios, desculpado interno da iniquidade, viajante das sombras, quanto mais eu mexo, mais me afundo em mim.
No pântano da minha alma, cioso do meu ego, orgulhoso das minhas decrepitudes, voraz nos meus instintos sombrios, desculpado interno da iniquidade, viajante das sombras, quanto mais eu mexo, mais me afundo em mim.