Hora sacra

Negra e iluminada, existe um mistério nesta hora. Como se os pensamentos, desprendessem eram atraídos, pela força de um redemoinho, que os puxava automaticamente. Cheios de vitalidade, alimentavam de acordo com o contexto. Projetado, em um aspecto revestido triunfante, que saía e nunca mais voltava para o ponto de partida, mas que levava junto doses pequenas de cura que ajudam no processo de alíviar e entreter almas, que conhecem o valor, de quem sabe tocar corações ávidos, não por esquemas aparentes, mas com fundamentos, que descontaminam a incrível, perseverança sacra do amanhecer. Dominados pelo crepúsculo da lua, gatos disputavam a fêmea, neste mesmo horário, comparando a mercê troca do dia para a noite era gratificante, estava absurdamente enganada que também tentariam atrapalhar o sacrifício do ofício em acreditar que o ápice do sagrado nunca falha, mas que com grande profusão se alcança, a tão determinada missão.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 17/05/2021
Reeditado em 17/05/2021
Código do texto: T7257366
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