Duas questões sobre a criminalidade

Questão número um

Quando um indivíduo decide se tornar um “soldado” do crime, ele sabe perfeitamente que sua perspectiva de vida reduz consideravelmente. Ele pode ser morto pela polícia, por outro bandido, por um companheiro de facção e até por seus chefes se não for considerado um bom “soldado”.

Minha pergunta é: por que o Estado, representando a Sociedade, tem que preocupar mais com a vida desses indivíduos do que eles próprios?

Questão número dois

Quando um indivíduo decide se tornar um “soldado” do crime para defender um território “particular”, que é a área de atuação de sua facção, onde existe leis próprias de funcionamento e as leis da Sociedade não se aplicam, ele abre mão de seus direitos de cidadão enquanto portar uma arma de fogo e estiver sob ordens de seus chefes.

Minha pergunta é: em que os pseudo-pacifistas defensores dos “direitos humanos” (que na verdade são os braços desarmados do crime) se baseiam para tentar nos convencer de que esses indivíduos têm os mesmos direitos dos cidadãos que trabalham e, ao contrário daqueles, ajudam a construir um mundo melhor?

São duas perguntas simples e eu gostaria de poder ter respostas simples a elas, porque não costumo achar válidos argumentos do tipo “é porque é”.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 18/05/2021
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