Segunda-feira
Abracemos a semana com amor e gratidão, porque Deus prepara todos os dias um festival de milagres e nunca paramos para admirar ou agradecer. Sei que nem tudo são flores, mas temos duas maneiras básicas de enxergar os acontecimentos da vida: uma, é olhando o copo como se ele estivesse parcialmente vazio. Esta visão nos leva a acreditar que não há qualquer motivo para agradecer e até o céu mais azul e o dia mais ensolarado vai parecer sombrio e triste. O outro, é enxergar o copo parcialmente cheio. Desta forma, saberemos sempre que, haja o que houver, nunca estaremos sozinhos. Ainda que toda a humanidade esteja ausente das nossas vidas, há um Pai amoroso e misericordioso que cuida de nós de maneira tão individual que podemos sentir os toques sutis deste cuidado no nosso dia-a-dia, desde que estejamos abertos para enxerga-lo.
Eu escolhi a segunda opção. E, mesmo quando o momento é sombrio, eu me agarro nas mãos de Deus e peço a Ele que me guie no trajeto sombrio, porque onde há luz, jamais haverá espaço para a escuridão. E, desta forma, consigo vencer a dor (e olha que, às vezes, ela é intensa e poderosa), leve o tempo que precisar, mas sempre com a benção do Pai. E, neste processo, sempre há a participação dos anjos que ele nos envia, na família, nos amigos verdadeiros, aqueles que sempre estarão por perto, ainda que dentro do coração.
Abracemos a semana com amor e gratidão, porque Deus prepara todos os dias um festival de milagres e nunca paramos para admirar ou agradecer. Sei que nem tudo são flores, mas temos duas maneiras básicas de enxergar os acontecimentos da vida: uma, é olhando o copo como se ele estivesse parcialmente vazio. Esta visão nos leva a acreditar que não há qualquer motivo para agradecer e até o céu mais azul e o dia mais ensolarado vai parecer sombrio e triste. O outro, é enxergar o copo parcialmente cheio. Desta forma, saberemos sempre que, haja o que houver, nunca estaremos sozinhos. Ainda que toda a humanidade esteja ausente das nossas vidas, há um Pai amoroso e misericordioso que cuida de nós de maneira tão individual que podemos sentir os toques sutis deste cuidado no nosso dia-a-dia, desde que estejamos abertos para enxerga-lo.
Eu escolhi a segunda opção. E, mesmo quando o momento é sombrio, eu me agarro nas mãos de Deus e peço a Ele que me guie no trajeto sombrio, porque onde há luz, jamais haverá espaço para a escuridão. E, desta forma, consigo vencer a dor (e olha que, às vezes, ela é intensa e poderosa), leve o tempo que precisar, mas sempre com a benção do Pai. E, neste processo, sempre há a participação dos anjos que ele nos envia, na família, nos amigos verdadeiros, aqueles que sempre estarão por perto, ainda que dentro do coração.