O mundo totalmente esquerdista

A sociedade totalmente esquerdista seria inviável e auto-destrutiva. Seria uma "civilização" sem amor, onde as pessoas seriam condicionadas desde criancas a se odiarem umas às outras. Afinal, não existiria mais a família para ensinar o amor.
Seria como na série "Perry Rodhan", na fase "Afilia" (não-amor), quando a Terra é atingida pela doença supracitada e as pessoas perdem a capacidade de amar; pior, as pessoas não-afilicas são perseguidas como loucas. É o que irá acontecer num mundo cem por cento esquerdista. Não podemos esquecer as matanças e as caça a bruxas dos regimes de extrema esquerda de Stalin, Mao Tse Tung, Pol Pot, Ceausescu e outros monstros.
Quem leu "O chamado de Cthulhu" de H.P. Lovecraft? Nessa alucinante novela é imaginado o mundo onde se adorasse não a Deus mas ao demônio (qualquer demônio, no caso o fictício Cthulhu), e a grande "exultação" mística desse mundo seria a matança.
No mundo atual cultua-se a violência em jogos de computador, filmes, desenhos animados, novelas de tv e nos chamados "shows" realistas, entre outras coisas. E por trás de tudo isso está a contra-cultura esquerdista que destruiu os valores cristãos e subverteu os conceitos com as ideologias estúpidas do politicamente correto, da ideologia de gênero e agora a linguagem neutra. Surgiu o conceito surreal do "ódio do bem".
Até onde isso irá? Até a instituição de Cthulhu (ou Satanás) como "deus" da humanidade?
Uma tal sociedade não iria se auto-destruir?