Merencório

Em cada esquina a solidão respira os sons dos sonhos. De tempo em tempo imagens do infinito choram nos versos sem harmonia submersos n´agua na noite cansada sem voz estrelas ou lua, ao relento em merencório nos gritos de tormento.

Jane.

SP 15/11/07. Tarde de quinta: da janela do quarto vejo a chuva ora densa ora calma.