VAZIA...

É o quase nada...

O que aos poucos se apaga,

ausência de odores,

sons,

cores...

Morrer deve ser assim,

um tal de nada sentir,

um tal de deixar ir,

uma nojenta paz sem fim...

Silvana Cervantes

Silvana Cervantes
Enviado por Silvana Cervantes em 18/11/2007
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