O dia em que nada nos agrada.

Tentando, corrigindo, experimentando, trocando, variando a mesma chatice, da velha rotina. Comecei a escrever sobre os ataques infernais que estão acontecendo nas famílias. Aparecia nas notícias? Nãooo. O texto estava morto. É o que na realidade ninguém quer enxergar. Então perguntei onde estão os movimentos, cadê a criatividade? Gente emendei um texto com o outro para ver se colava. Piorou a situação, lia e relia mas nada me convencia de que os pensamentos estavam inertes. Uma pausa celular chamava, para testar minha paciência, perdia a concentração... frisava a ponta da ação em reagir, buscava algo novo para sair de tudo o que podiam esperar para próxima edição do jornal. É !! Fugir ou escapulir da direção, é realmente fascinante aprendi isso com Deus. Quanto mais nós esperamos por algum sinal menos Ele nos dá. Isso é genial em Nosso Pai, educa nos do seu jeito!! Podemos pelejar para entender, não conseguimos, Ele nos surpreende a todo instante, o silêncio também é resposta. Então a saída foi colocar movimento, ação e uma pitada de astral. Hum!! Agora sim depois acham que alma não tem postura. E textos não dançam? Temos postura quando vencemos cada obstáculo, só assim para nos tornarmos mais fortes. E que esse argumento seja um incentivo a mais para que quando me apresentar seja o melhor de mim!! Eu não importo se não me agradarem, mas é uma virtude, amo de paixão agradar é o que trás alegria em dias em que nada nos agrada. Autora: Juliana Amorim Alves

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 16/02/2022
Reeditado em 16/02/2022
Código do texto: T7453817
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