30 ANOS ATRÁS
Dor de parto
Parte o coração, revela a solidão
A faca não encontra destino, salvo pelo destino
Duas vezes ou quem sabe quinze
O brilho era de olhar ou do material?
Choro livre, anos depois, tem sentido
Quem não entende é porque não passou
Quem é que duvida? Quem é que late?
Quem é que não ladra?
Às vezes no silêncio, as lembranças enaltecem.
Deixa ser, deixa achar, o limite é de 100 km/h
O perigo tá na mentira, quem vive de ilusões morre delas.
No canto da sala apenas o canto dos pássaros, e no final do cinema ideias vindo em mente.