Florir entre espinhos.

"Numa família", podemos observar os descendentes, "filhos paranormais", ainda são de fato um tabu. De acordo com a morte do corpo físico, será que iremos encontrar com as almas respectivas dos nossos atuais e ancestrais entes falecidos? Ou essa pergunta remete a resposta limitada do porque os pais, têm mais afinidade nesta vida, com as almas de certos filhos ou esposo ou esposa vice versa. Explicando a dimensão da variedade de remédios que sob prescrição médica a efeito contínuo, permite que o usuário da droga agindo nos traumas presentes, que trazemos ao longo desta vida, em morte, captar que todos nós trazemos resquícios dos pecados dos nossos pais Adão e Eva, na escala proveniente da fé. Considerando o abuso excessivo dos vícios desenfreados, existentes para preencher o vazio interior dos tempos atuais. É reconhecer que somos estrangeiros mas o fato aqui é encontrar soluções necessárias, que remetem melhor entender, do porque sentimos a sós, em meio a multidão. Estamos a procura de algo, ou alguém que nos justifique e identifique, mas a complexidade subjacente aqui está no fato de que nem sempre iremos encontrar alguém, que nos valorize, porque nossas almas vieram de outros planos? O caminho é inversamente interior e não adianta buscar fora a cratera que está dentro adormecida, por embriaguez momentânea, a respeito dos vícios subsequentes do intervalo concomitante, a respeito das almas dos tempos presentes. Orando para Deus, intervir permitindo encontrar de fato como pessoas a quem nossas almas vieram encontrar. Isto explica o porque subsequentemente do amor do Santo Batismo ao Renascer da água do Espírito Santo, aos que submetem a obediência cega ao apelo Divino. Em contrapartida, somos chamados a curar nossas feridas para amar o próximo transportando barreiras além Céus e Terra dos "nossos inimigos" espirituais e temporais. Somos Templos escolhidos para comunhão fraterna com os irmãos, aqui presentes e separados nesta caminhada, juntos e distantes de nós aqui na Terra. Acolhendo em comparação plena as divergências do horizonte alheio deste despertar, diante as incidências diferentes do credo a disciplinar nosso egoísmo diante a assembléia pública do existir. Acionando assim a Sacralidade viva do termo oriundo e fundamental ao mesmo "CHAMADO" com alegria, entre espinhos, exalando o néctar precioso, atraindo borboletas, inevitavelmente do sumo exclusivo e abençoado, perfume d'aquela pequenina e tão insignificante suave flor.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 16/05/2023
Reeditado em 18/02/2024
Código do texto: T7789763
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