SAUDADE VISUAL

SAUDADE VISUAL

A saudade das coisas diminui os exageros, que são um não permitido das proibições.

As grandezas sufocam a respiração das demasias.

A dor das junções desatentas dá sentido coletivo às bases.

Visitante, o repouso temporal descansa o espaço.

A noite dos costumes traz desordem às substituições.

A lembrança sonolenta apoia o esquecimento nos depósitos mais recônditos.

O parecer futuro do presente circula pelas direções das diversidades.

O deixar vê os lugares como critérios solenes de consulta.

Sheila Gois.

Sheila Gois
Enviado por Sofia Meireles em 28/05/2023
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