Preceito adepto ao Sagrado

O pecado é o responsável pelo processo de conversão. Como se fosse o meio extraordinário, pelo qual todos deveríamos mortificar. Como? Através da infeliz e tão eficaz experiência única de entrar em contato direto com o fenômeno medido, segundo uma escala sensual e atraente forma de armadilha sútil e perigoso acúmulo de moléstias. Investido em todos os sentidos e aspectos plenos da miserável degradação imoral da fraqueza humana e perecível, postos a prova sem exceção. Partindo do pressuposto a critério da investigação das leis Divinas a nossa natureza corrompida. O que coloco aqui em questão, não é a destruição e morte que o pecado gera, afetando a si próprio e aos outros. Mas a critério também, para os que de boa vontade querem usar ao seu favor como o único caminho de Santificação, ou seja infundir em si mesmo, através dos atos praticados, redefinindo via espiritual, forjando e alavancando todo o processo a favor do sumo bem. Aqui, ressaltando a importância da consciência de que a força contrária exigi rigor muito mais além, discriminação ao reverter o nosso comportamento desajustado, ao remanejar do auxílio da misericórdia. Porém, no mesmo instante que decidimos firmes, através do apelo da oração, purificar sem duvidar, no combate ao grau da maldade, às consequências graves da contaminação. Graças ao interdito Divino, ou se entregar, em alguns casos, definitivamente ao fio da espada sem prosseguir. Somente nestes termos, com aval pela busca ao propósito arrebatador, somos inseridos na aceleração contemplativa e embaixadores das promessas votivas dos dons celestes de Deus.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 16/06/2023
Código do texto: T7815004
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