Concepção de natal

Na tal concepção que temos diante do que nos ensinaram os nossos educadores, e conforme está escrito na Bíblia Sagrada, JESUS CRISTO foi gerado por ação do ESPÍRITO SANTO e nasceu na cidade de Belém, região de Judá.

Na tal cidade de Belém, região de Judá, José e Maria não encontraram vaga em nenhuma hospedaria, pois fora determinado um tipo de censo demográfico naquela cidade e muitas pessoas se dirigiram para lá com os seus familiares, a fim de se cadastrarem. Por esse motivo, o casal teve que se acomodar numa estrebaria, junto a animais.

Na tal estrebaria, tendo sido completados os dias da gravidez, Maria deu à luz a JESUS CRISTO, sendo o menino enrolado em faixas e deitado numa vasilha de colocar alimentos para os animais, conhecida como manjedoura.

Na tal manjedoura, aquele bebê teria passado seus primeiros momentos, sob os olhares curiosos de prováveis aves, caninos, felinos, bovinos, eqüinos, etc.

Na tal região judia, onde ficava a cidade de Belém, um anjo de DEUS apareceu para alguns pastores, durante as vigílias da noite, o qual lhes revelou o nascimento de JESUS CRISTO, SALVADOR e SENHOR.

Na tal revelação proferida pelo anjo de DEUS, os pastores foram informados que a criança que nascera seria encontrada envolta em faixas, deitada em uma manjedoura.

Na tal experiência vivida por aqueles pastores, eles puderam ver aparecendo, de um modo súbito, repentinamente, uma multidão da milícia celestial, que entoava louvores a DEUS.

Na tal aparição, aquela milícia celestial concluiu seus louvores, dizendo: GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, E PAZ NA TERRA ENTRE OS HOMENS, A QUEM ELE QUER BEM.

Na tal conclusão da milícia celestial, após a última palavra proferida, aqueles anjos se ausentaram para o céu. Os pastores, então, tomaram a decisão de irem imediatamente até a cidade de Belém para confirmar a veracidade das informações recebidas.

Na tal decisão tomada pelos pastores, aquela em que deveriam partir imediatamente para a cidade de Belém, eles realmente não perderam tempo algum e seguiram apressadamente para a localidade indicada. Lá, eles encontraram o casal (Maria e José) e a criança envolta em faixas e deitada na manjedoura, tudo do jeitinho que o anjo lhes havia revelado. Após a confirmação dos fatos narrados, eles retornaram e repercutiram o acontecimento junto a todos que encontravam.

Na tal divulgação que fizeram os pastores, todos os que tomaram conhecimento dos fatos narrados se admiraram das coisas referidas por eles. Todas as pessoas creram que aquele menino era realmente o SALVADOR, Filho Unigênito de DEUS. Elas sabiam que, por amar o mundo de tal maneira, DEUS deu o seu próprio Filho, Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Na tal compreensão que temos hoje em dia, no que diz respeito ao natal, nós nos afastamos em muito da real essência desse acontecimento, a qual vai muito além de uma simples troca de presentes. Nessas ocasiões os participantes divertem-se muito, pois a alegria predomina-se. As pessoas confraternizam-se, comem e bebem, fartam-se de guloseimas, etc. Porém, na maioria dos eventos dessa natureza, JESUS CRISTO, o suposto aniversariante, nem sequer é lembrado.

NATAL é a convicção de que, em CRISTO JESUS, a promessa de DEUS em enviar-nos um salvador foi cumprida plenamente, sendo a obra vicária consumada na cruz do calvário, ocasião em que ele deu a sua própria vida por nós. O Amor de DEUS materializou-se entre nós e, até hoje, há quem não entenda esse ato tão singular e o ignore completamente.

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Ref.: Evangelho de Lucas, capítulo 2, versículos de 1 a 20.