Inquérito abastado e redentor bálsamo oriundo das Potências Angélicas

O combate que travamos diariamente é em vão? O homem consegue viver sem vícios? Tem como abster-se do prazer? Se formos analisar, a critério da óptica humana, se faz jus, com o auxílio Divino, confrontar através do presente momento, as inclinações referentes a estratégia que evidência ao esforço inútil, em continuar a conquistar o que nunca de fato nos pertenceu. E cruzar os braços também, nunca foi a incrível solução. Se para desfrutar é preciso sentir prazer, então todos nós estamos de certa forma sustentando os vícios, porque quanto maior for a fonte de renda, mais eficaz será o investimento do apego excessivo, em esbanjar. Sentir prazer em geral é saudável? Pois, aqui entramos numa contradição, sentir prazer pode se tornar um vício. Então, se todo vício é pecado como iremos extravasar nossas dores e sofrimentos? Quanto maior os prazeres sutis, em todos os sentidos, mais seremos felizes e realizados? Estamos sustentando mais o pecado, ou tudo é apenas fruto da nossa mais absurda e estéril ilusão. Em tentar progredir, apoiando definitivamente nesta abrupta incerteza transitória, forma de querer ser algo ou alguém impressos no vazio de um tempo supostamente perdido? Que ecoaaaa… num vácuo invariável de vidas ceifadas, emissores de uma vasta gama ininterrupta, fonte de acúmulos psicossomáticos causadores de doenças graves alojadas na herança genética. O pecado sempre gera consequências incalculáveis, terríveis, causando destruição e morte. Desde que o mundo é mundo o pecado sempre existiu, é próprio da natureza humana. Nossa incapacidade de administrar fatores de perdas e adversidades, instalando comorbidades complexas, de serem detectadas pela medicina. Cada vez mais acarretando prejuízos sobre o valor e peso de uma vida. Então, através desta análise, chegamos a conclusão, de que quanto mais temos condições de ostentar nossos vícios, mais teremos prazer em viver sanando os danos cometidos, à saúde. E os doentes com a saúde fragilizada que não podem usufruir dos prazeres, pois os vícios aceleram o processo de morte. Se em níveis altos ou médios, de opressão, nunca saberemos ao certo quem está enfermo. Pois, na óptica de Deus a vida sendo curta e passageira aproveita aqui a questão de que ninguém ajuda o outro sem interesses, sendo essa a matemática da vida. Ora pois, se entramos na pedagogia de Jesus Cristo, àquele que trabalha para manter o vício, em sentir prazer está propriamente dito, mais doente do que quem não têm como mantê-lo, pois é o único meio usado, capaz de forjar todos acreditarem numa "falsa" ilusão, que jamais existiu e nunca irá existir. Caso "estes", supostamente continuarem a insistir no vício. Caso contrário, os "doentes" que souberem conduzir e aproveitar o sofrimento como forma de sacrifício, será meio oportuno de adesão, comumente da própria salvação.

Juliana Amorim Alves
Enviado por Juliana Amorim Alves em 25/07/2023
Código do texto: T7845337
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