Asas de retalhos

Em meio a brisa gelada no silêncio, pássaro de papel com suas asas de retalhos de vidro, sob o reluzente dançar de estrelas encobertas por nuvens derramando o cair de água de um oceano celeste, voando em companhia da canção perdida achada em meio ao não encontrar. Em meio a pontes quebradas, redomas e muralhas, continua a na melodia perdida se deitar, entre o sonhar, vagando em o que nunca esteve lá, com a lamparina continua a no caminho feito com giz, seguindo para onde a ausência de som não seja algo que não possa optar e por um momento possa em um sonho está ao acordar.