Logosofia
Se permitirmos nos procurar, quando perdidos, em meio às turbas cotidianas, reconhecermo-nos em nossa própria face, mesmo que transfigurados pelo que passamos, e ainda assim, captarmos nas abissais do nosso olhar o brilho do que deixamos de ser, eis aí uma boa oportunidade de (re)encontrarmos nossa essência. Então, aquilo que tanto nos consumia a vitalidade esmorece e deixará de impedir que (re)floresçamos...
Lembremos que até as flores caem para que o fruto cresça... Permita-se!