O DIA EM QUE QUASE MORRI

Certo dia nadando no mar, quer dizer, dando algumas braçadas. Porque nadar nunca aprendi. Esse foi o dia, em que eu quase morri. Não morri porque fui salvo, por um nobre pescador, que tinha e ainda deve ter um lindo coração de ouro. Pois foi o único que notou, eu lá, pedindo socorro.

Lembro-me como se fosse hoje. Um punhado de amigos meus, se divertindo num banco de areia. Dentre eles porém estava, o meu anjo salvador, que viu que eu estava em apuros, como um animal burro, nadando contra a correnteza. Fez sinal para eu bracear, para o lado contrário. Foi aí que eu me dei conta, que eu estava sendo um otário, uma anta. Pois eu já sabia disso. Mas na hora não me dei conta. Me voltei e dali a pouco, com meia dúzia de braçadas, estava livre do sufoco.

Até hoje sou grato a ele, que nem era amigo meu. Em minhas orações peço a Deus, que ilumine o caminho dele.

MORAL DA HISTÓRIA:

É dever de todos nós, ser gratos a Deus e a todos.

É isso. Penso eu.