A efemeridade das coisas

Hoje no jardim de minha irmã, eu tirei uma foto no meu celular de umas flores_ hoje de manhã e a tarde quando eu voltei as mesmas já estavam caídas no chão e já sem vidas e mortas. Assim é a nossa vida tão efêmera e frágil como as flores que já estão em processo de decomposição de sua matéria existencial. Enfim a analogia entre a vida das flores e a vida humana é apenas uma viável ótica filosófica, pois o o espaço de tempo entre lacunas que são tão singulares entre ambas são diversas _ no entanto fica essa questão para refletir.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 22/01/2024
Reeditado em 22/01/2024
Código do texto: T7982265
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